DIETA DA ALEGRIA

A vida está aí para todos em igualdade de condições, sem distinção de qulaquer espécie: seja de raça, cor sexo,religião,opinião política ou de outra natureza.
Todos os homens nascem livres e iguais.
E isoo vale para você que está lendo isso no momento!
Portanto, não conspire contra você. Seja seu maior e mais forte aliado.
Não guarde mágoas.Guarde lembranças.
Não chore lembranças. Recorde alegria.
Não viva do passado. Aproveite o presente.
Não fuja do agora. Prepare o amanhã.
Você pode e deve escolher o roteiro da sua vida.
Apague o que já passou e não retorna mais.
Nãom percva tempo com águas que já passaram...
elas não movem moinho!
Refaça seu acervo de lembranças.
As más relegue ao esquecimento.
Às boas dê ainda mais brilho.
Faça a dieta da alegria:
Um sorriso a cada manhã;
Um agradecimento ao final do dia.
( Autor desconhecido)

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013




Para realizar essa dinâmica de apresentação para o primeiro dia de aula o professor deve reunir todos os alunos ou participantes num circulo, o movimento de cadeiras e ajuste do circulo iniciará o entrosamento dos participantes.
Materiais: Uma folha contendo o formulário abaixo:
a. O que eu mais gosto de fazer?
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Qual profissão desejo exercer:

Procedimento
Cada aluno ou participante receberá uma folha contendo o formulário.
Os alunos e participantes terão 15 minutos para responder.
Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu.
Dicas
Promover um ambiente agradável e descontraído para que todos possam se apresentar.
Observar se o participante tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de seus colegas.


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Curta o carnaval mascarado!!!!




A IMPORTÂNCIA DO REFORÇO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DO REFORÇO ESCOLAR 


Na maioria das escolas sejam elas públicas ou privadas, é comum a realidade de grande parte dos educandos com enormes dificuldades de aprendizagem, esses alunos se sentem inferiores por não acompanhar o ritmo da turma. É com esse propósito que o reforço escolar vem romper as barreiras da desigualdade de raciocínio, auxiliando o professor a fazer com que os educandos adquiram as competências almejadas. A falta de assimilação do que o professor fala e explica por parte dos alunos, tem gerado um debate de alta relevância, já que a aprendizagem é o ponto chave para o desempenho de tudo. Procurando buscar subsídios para fazer acontecer a aprendizagem, percebeu-se que se precisava de algo diferente capaz de estimular o gosto pela escola. O reforço escolar tem por objetivo a aprendizagem dos educandos em nível de desigualdade com o ritmo da turma, consolidando e ampliando os conhecimentos, enriquecendo as experiências cultuais e sociais, para assim ajudá-lo a vencer os obstáculos presentes em sua aprendizagem. 

PARA QUE REFORÇO ESCOLAR

O conhecido “Reforço Escolar” se torna melhor quando é compreendido e identificado como Apoio Paralelo Individualizado. Tal apoio, na verdade, é uma assistência ao aluno, que visa superar as dificuldades sinalizadas e/ou reveladas diante de qualquer área da composição curricular bem como de qualquer tema ou conteúdo em estudo. O Apoio Paralelo Individualizado é decorrente da visão que o educador tem acerca da avaliação da aprendizagem; é um recomeço para se alcançar um objetivo traçado anteriormente. Por isso, o momento certo para intervir, para “reforçar”, assistir paralela e individualmente se torna aparente quando o educador percebe que o aluno não está acompanhando o que está sendo trabalhado. O “Reforço Escolar” é necessário desde a primeira semana de aula, quando o profissional (educador) realiza o diagnóstico da turma. Todo educador deve ter claro o que se pretende trabalhar a cada período, o que é pertinente à faixa etária (série) da turma e, assim, a partir da diagnose, identificar se pode iniciar os conteúdos programados ou se é preciso outro ponto de partida. Em se tratando de uma ou mais crianças com déficit de aprendizagem, o que deve ser planejado é o atendimento individualizado – em horário (dia) diferenciado – para que seja trabalhada a dificuldade do aluno e o mesmo permaneça acompanhando a sua turma no horário normal de aula.

Diante do contexto de déficit de aprendizagem, escola e família devem ser parceiras inseparáveis, mas a realidade acaba por revelar que sempre a escola assume quase toda a responsabilidade. O Apoio Paralelo Individualizado é sempre executado pelo professor e aluno, porém, deve ser sistematizado com a direção e assessoria pedagógica da escola em parceria com os pais. Em casa, a família deve acompanhar a criança no que diz respeito à orientação diante das atividades solicitadas pela escola. Em suma, o RE deve ser realizado em conjunto com os pais, diretoria da escola, professor e aluno. Para concretizar a atividade, é importante que o aluno seja assistido nos momentos individualizados com atividades que favoreçam a superação de suas dificuldades. Se está numa série em que o conteúdo inicial é multiplicação e o mesmo não compreende a adição (juntar quantidades), jamais compreenderá o significado de multiplicar (no sentido de operação). Em situações como essa, é imprescindível o RE (API - Apoio Paralelo Individualizado) para que a criança consiga multiplicar e acompanhar a sua turma e se sinta parte integrante desse grupo.

Para o Reforço Escolar se tornar eficaz, é preciso ser realizado em curtos intervalos. O processo que espera os resultados das verificações da aprendizagem (testes e provas) da unidade, ou semestres, não permite ao aluno a superação das dificuldades e ainda sobrecarrega-o com mais conteúdos. De forma contínua e paralela (avaliação diária), é vantajoso tanto para o aluno quanto para o professor, porque o estudante melhora e o processo de ensino-aprendizagem pode ser dado continuidade, atendendo o objetivo esperado. Porém, se realizado no final do semestre ou por avaliação de unidade, haverá lacunas, pois foi permitido o acúmulo de informações sem significação, por conta da incompreensão diante dos temas anteriores

Para que o reforço escolar tenha êxito, é necessário bastante cuidado como planejamento, definição de metas, escolha de alternativas envolvendo os educandos, e principalmente, como já foi dito, a união de pais escola e comunidade para assim ser uma ação articulada em conjunto. O reforço tem que fazer parte do plano pedagógico da escola e desenvolvido na própria escola pelos professores em um horário diferente do turno das aulas normais, deve ter características diferentes das aulas, más, ao mesmo tempo uma integração entre elas, para que o educando seja estimulado a aprender de forma nova. Durante as atividades de reforço escolar, é possível desenvolver um conjunto de atividades bastante amplo, atividades que interessem os alunos pelo novo, más que faça parte do seu dia-a-dia, dando assim um sentido ao que aprender, assim fazendo com que as atividades aconteçam de forma contínua, ou seja, mesmo que o aluno esteja em casa, na rua, na igreja, etc. ele aprenderá e fará relação do que ver com a sala de aula, pois quando um conhecimento tem sentido na sua vida, se faz relação do conteúdo com o cotidiano.

As avaliações são instrumentos do RE; meios que permitem detectar necessidades de apoio ou não para a criança e o rever das práticas educativas utilizadas pelo professor-educador. O reforço escolar deve ser visto como apoio significativo ao processo educacional e não como ação que impulsiona comparativos entre prós e contras. Até porque não é uma atividade de “banca escolar”, na qual muitas vezes é caracterizado por ensinar à criança as atividades que a escola passou e os pais não têm tempo, paciência ou domínio dos conteúdos. Entretanto, é, sim, um Apoio Paralelo individualizado no qual deve ser trabalhado dificuldades, o que não foi compreendido, o que é um entrave para a criança. Não há necessidade de uma hora por dia, mas uma vez por semana, ou quinzenalmente – de acordo com a quantidade de áreas da composição curricular (só Matemática ou Língua Portuguesa e Ciências), ou temas. 

As técnicas devem ser diversificadas de acordo com o(s) tema(s) que necessita(m) de Apoio Paralelo. Porém, diferente do que já vem sendo trabalhado em sala de aula, porque as crianças são diferentes e as informações não chegam da mesma forma para todos. Exemplo: se a criança não compreende pontuação e o tema já foi explanado de forma expositiva no quadro em sala de aula, por diversas vezes, no reforço o professor-educador deve sistematizar situações contextualizadas que evidenciem as pontuações. Não deve simplesmente desejar nesse momento que o aluno saiba nomear cada sinal, mas, sim, que ele perceba os sinais em diferentes textos, histórias, frases, até porque as “pontuações” só existem em contextos e produções. Obs.: se não há identificação, domínio e compreensão em relação aos sinais de pontuação, como esperar que o aluno construa e produza textualmente? Se o Reforço Escolar for compreendido pelo mediador como deve ser, não há dúvida de que dificuldades serão sanadas, habilidades despertadas, aprimoradas e desempenhos visíveis. 

O SUCESSO ESCOLAR PELA VIA DO REFORÇO ESCOLAR

Os alunos que participam do reforço escolar sempre apresentam avanços em sua aprendizagem, pois tiveram voltados pra si a atenção necessária para desenvolver-se. Muitas das vezes os regentes de ensino não se preocupam com os alunos com nível de aprendizagem baixa, e vão seguindo ministrando suas aulas como que eles fossem invisíveis, o que piora a situação na maioria, pois as dificuldades são acumuladas e os alunos passam a se ver como incapazes. É nessa proposta que se dá importância da observação dos educandos, o professor precisa conhecer bem seus alunos, para assim identificar as principais dificuldades enfrentadas por eles e descobrir a melhor maneira de barrá-las. São muitas as maneiras de deixar uma aprendizagem mais criativa, jogos, músicas, livros, passeios, histórias, etc. São apenas poucas das inúmeras formas de ludicidar o aprender, e cabe ao educador encontrar a melhor maneira, pois só ele é capaz de conhecer seu aluno.

Professores com boa formação, experiência e um treinamento direcionado fazem toda a diferença no nível de qualidade que um serviço terá. Muitas aulas de reforço escolar são dadas por professores que ainda não se formaram ou que tem formação acadêmica diferente das matérias que ministram. O acompanhamento escolar tem muita importância para o bom desenvolvimento educacional e emocional de muitos jovens e crianças. Principalmente quando ele é encarado como uma proposta integral, onde o aluno é acompanhado e assistido em diversos aspectos. Essa integralidade de assistência só pode ser alcançada quando o professor tem o auxilio de outros profissionais, formando assim um trabalho multidisciplinar. Além da assistência de outros especialistas, é importante que esse professor tenha a sensibilidade de acolher e saber lidar com as sugestões e propostas de seus colegas. Logo, um trabalho diferenciado necessita de uma estrutura onde existam profissionais capacitados, bem selecionados, bem treinados e com assistência adequada

É senso comum relacionar insucesso escolar com reprovações. Diz-se que há um grande insucesso quando as reprovações abundam. A este simplismo se tem reduzida a ideia de insucesso escolar. Será, no entanto, assim? A resposta desde já se adivinha negativa. Na verdade, a problemática do insucesso escolar é complexa e multiforme. Daí uma primeira necessidade, antes mesmo de descrever esta realidade: a de analisar as causas e as relações com outros aspectos da vida escolar e do meio social. O fenômeno "insucesso escolar" não é redutível à sua visualização imediata, devendo ser tomado como algo complexo que resulta de disfuncionalidades presentes no indivíduo, escola e sociedade e ainda da forma como estas três entidades se articulam. O (in)sucesso escolar numa das entidades referidas tenderá a transferir-se para as outras, o que torna difícil discernir e equacionar as suas causas quando nos reportamos apenas a uma delas. Como é evidente, o tipo de conhecimento que se tem sobre um determinado fenômeno irá influenciar, de forma determinante, as políticas tendentes à sua resolução. Para começar é bom que se diga que não existe um, mas vários insucessos escolares. Depende tudo da perspectiva: insucesso em relação a quê? em relação ao aluno ou em relação à escola?

MAS O QUE É INSUCESSO ESCOLAR?

A educação escolar tem como finalidade instruir, estimular e socializar os educandos. Ou seja, visa à aquisição de determinados conhecimentos e técnicas (instrução), o desenvolvimento equilibrado da personalidade do aluno (estimulação) e a interiorização de determinadas condutas e valores com vista à vida em sociedade (socialização). Se algum desses objetivos, que constituem outras tantas dimensões da educação, não é atingido, pode dizer-se que há insucesso na educação escolar. Sendo assim, os dados referentes à percentagem de reprovações no ensino são por si só insuficientes para caracterizar o insucesso escolar. Eles dizem que houve insucesso em relação à instrução, mas não permitem diretamente concluir que este insucesso também se verifica nas outras dimensões educativas. Todavia, não deixa de ser sintomático que muitas análises correntes tomem como elemento de referência do insucesso dados referentes à instrução escolar. Isso revela que na escola é valorizada a instrução em detrimento de uma concepção mais ampla de educação onde a dimensão personalista (formação de uma personalidade equilibrada, estimulação das potencialidades individuais) e a dimensão socializadora (criação de hábitos de cooperação, espírito crítico, participação em decisões comuns) são claramente subalternizadas. Frequentemente acontece que essas dimensões não são tomadas em consideração num juízo global sobre o (in)sucesso escolar, quando realmente elas são essenciais para caracterizar a eficácia do projeto educativo.

Regra geral são sinais indicadores de que educador está perante uma situação passageira, quando o aluno revela sofrimento e desgosto pelo seu fraco rendimento escolar, quando apresenta sintomas depressivos, mas tenta resolver ativamente o problema, pedindo ajuda e se mostra desejoso de aproveitar. Também é um indicador positivo o fato de haver alternâncias no seu rendimento, pequenas melhorias seguidas de recaídas, o que quer dizer que o sintoma não está estruturado rigidamente, pelo contrário cede em determinados momentos. Por outro lado, são sinais indicadores de uma situação que tende a tornar-se permanente, quando, para encobrir o seu fraco rendimento escolar, o aluno não expressa sofrimento e desgosto, antes procura todo o gênero de justificações e desculpas, geralmente não adequadas à realidade. Parece não ter consciência das suas dificuldades, não sabe que há tarefas ou trabalhos a realizar, nem como realizá-los. É incapaz de informar das suas atividades escolares. Não procura soluções nem pede ajuda e, se a tem, não a aceita, tomando sempre atitudes negativas perante qualquer tipo de solicitação ou trabalho escolar. Além disso, não se notam indícios de melhoria, antes o educador enfrenta uma situação permanente com ligeiras variações. 

A tolerância da criança à frustração é muito mais fraca que a do adulto. Por isso, perante a depressão ou qualquer tipo de sofrimento, as defesas, geralmente, são muito fortes. As crianças rejeitam o insucesso. No seu comportamento não se vislumbra a sua aceitação. Muitas vezes desviam a agressão para o trabalho escolar, menosprezando-o ou desvalorizando-o, para evitar sentimentos insuportáveis de frustração e de impotência. Com as suas atitudes provocantes ou indiferentes defendem-se de uma depressão muito profunda. A vivência do insucesso escolar é sentida como uma ameaça, como um perigo interior, como uma fonte de sofrimento de que precisa defender-se. 

No ambiente familiar costumam ser considerados como confusos, preguiçosos, distraídos, incapazes de concentrar-se nas tarefas que têm de realizar, em suma, sem interesse nem responsabilidade. Essas crianças sofrem, amiudadamente, uma forte pressão ambiental, em que se misturam lisonjas, promessas, ameaças, etc. Na escola reproduzem-se situações semelhantes, acrescidas, regra geral, de problemas de comportamento, de indisciplina, de atitudes e gestos que têm por finalidade o chamar à atenção, etc. 

COMPORTAMENTOS TÍPICOS DE ALUNOS COM INSUCESSO ESCOLAR

Segundo Elizabeth Munsterberg, as crianças que têm graves dificuldades de aprendizagem revelam algum dos seguintes tipos de comportamento e, geralmente, dois ou três: 1. Desassossego: hiperatividade, distração. 2. Pouca tolerância à frustração: incapacidade de aceitar um insucesso ou uma crítica, hipersensibilidade. 3. Irritabilidade: pouco controle interior, impulsividade, birras. 4. Ansiedade: tensão, constrangimento. 5. Retraimento: passividade, apatia, depressão. 6. Agressividade: comportamento destrutivo, murros, mordidelas, pontapés. 7. Procura constante de atenção: absorvente, controlador, impertinente. 8. Rebeldia: desafio à autoridade, falta de cooperação. 9. Distúrbios somáticos: gestos nervosos, dores de cabeça, dores de estômago, tiques, chupar o dedo, tamborilar com os dedos, bater com os pés, puxar ou enrolar o cabelo. 10. Comportamento esquizóide: passar despercebido, falar sozinho, contato com a realidade desorganizado e fraco, comportamento estranho. 11. Comportamento delinquente: roubar, provocar incêndios. 12. Autismo: incapacidade de relacionar-se com os outros, inconformista em último grau, procura da satisfação dos impulsos interiores chegando mesmo à rejeição do mundo exterior, inflexibilidade extrema, inadaptação, incapacidade de aprender pela experiência, falta de afeto, incapacidade de comunicar verbalmente. 

• Além da repetência e do abandono, são indicadores de insucesso escolar tudo o que é revelador de mal-estar da criança, do adolescente ou do jovem na instituição escolar, bem como o fato de terminada a escolaridade, não se desencadear a capacidade de mobilização dos conhecimentos adquiridos, a curiosidade ou o desejo de conquista de maior cultura, tudo isto mostra que a educação não se cumpriu. Assim, entre outros fatos, o desinteresse pelas atividades escolares, a agressividade exagerada para com os outros elementos da comunidade escolar, as destruições, a delinquência, devem constituir, para a instituição, verdadeiros sinais de alarme. Também são sintomas de que algo não está bem o fato de o estudante não se desenvolver, não atingir o máximo das suas potencialidades, não desejar ou não poder prosseguir nos seus estudos.

• Sair da escola com conhecimentos que se revelam inúteis, seguir um curso de que não se gosta, fazer um trabalho violentado ou não encontrar emprego, são também sintomas que se situam, é certo, no âmbito de um sistema mais vasto, mas é esse sistema de que a escola faz parte e em que intervém com grandes responsabilidades. Por outro lado, "o êxito gera o êxito e o fracasso de hoje prepara o fracasso de amanhã". Com efeito, quando cada um aspira a um reconhecimento positivo do seu valor, e como tal, se o "atestado público" passado pela escola diz que o aluno é bem sucedido, ele vai acreditar nas suas próprias possibilidades. O sentimento de que será capaz vai crescendo dentro de si, a vontade de conseguir se fortalece, as suas aspirações aumentam. Inversamente, se o aluno é reconhecido pela escola como "não tendo êxito" há muitas possibilidades de nele se desenvolver um sentimento de dúvida de si próprio. Por outro lado se o desinteresse é total por parte do aluno, é-lhe indiferente que seja reconhecido ou não, pois o seu objetivo é estar em todos os locais menos na escola.

• Aquele sentimento, que pode ir até uma profunda interiorização de que não é capaz, conduz a uma drástica diminuição de aspirações. Tudo isto tem, obviamente, reflexos no comportamento presente e futuro do aluno. A visão que cada um tem de si próprio e do mundo é profundamente marcada pelo sucesso ou pelo insucesso. O sentimento de frustração, de falta de confiança em si mesmo, por vezes é tão intolerável que força o adolescente ou o jovem a procurar refúgio na droga e mesmo, em casos extremos, na morte. Outras vezes, o aluno procura afirmar-se e demonstrar os seus poderes fora da Escola através de atividades mais ou menos marginais.

INDICADORES DO INSUCESSO ESCOLAR - INTERNOS

É possível dividir os indicadores do insucesso escolar em indicadores internos e indicadores externos, consoante se localizem intrinsecamente ou extrinsecamente em relação ao aluno. • A repetência: inexistente em grande parte dos países europeus. Mesmo naqueles em que se utiliza, sob diferentes modalidades, como processo de recuperação, é vista como um mal necessário e, sobretudo, como um indicador de insucesso; • Os resultados dos exames: se a tendência atual é a de reduzir a frequência de exames dentro da escolaridade obrigatória, nalguns países é o exame que permite a obtenção dum diploma e/ou o prosseguimento de estudos; • A distribuição dos alunos por diversas vias: tem por base as diferenças de nível entre os alunos; • O atraso escolar: correlação entre a idade do aluno e o ano de estudo que frequenta; • O absentismo: quando resultante do desagrado pela escola; • O abandono: frequentemente traduz a rejeição da escola por parte de quem se sente excluído por ela; • O sentimento pessoal: a auto-imagem de insucesso que o quotidiano escolar vai ajudando a construir e que muitas vezes precede qualquer dos indicadores antes referidos.

INDICADORES DO INSUCESSO ESCOLAR - EXTERNOS

A distribuição dos alunos pelos cursos pós-escolaridade obrigatória, fenômeno semelhante ao que se verifica quanto às vias paralelas na escolaridade obrigatória. O acesso a determinados cursos é condicionado pelos resultados anteriormente obtidos e mesmo a preferência por uma via profissionalizante é vista como sinal de insucesso. • Dificuldades de inserção na vida ativa, que podem também traduzir o desajustamento da preparação proporcionada pela escola às exigências do mundo de trabalho. • Desemprego dos jovens que, embora utilizado como indicador de insucesso, não deixa de também significar falta de emprego e inadequação das formações às necessidades do mercado de trabalho. • O trabalho precoce dos jovens. Com razões diferentes consoante ao contexto social, é ao mesmo tempo causa e indicador de insucesso. • Analfabetismo, iletrismo. De notar a frequência do fenômeno do iletrismo em países de elevado nível de desenvolvimento. • A delinquência, o abuso de drogas. Indicadores que levam à tomada de medidas no sentido de permitir o desenvolvimento da escolaridade num clima de serenidade. Todavia, se é relativamente fácil encontrar alguns indicadores visíveis do insucesso escolar, mais complicada é a questão de analisar as causas e a natureza deste fenômeno.












Hoje em dia é necessário acompanhamento da criança além da escola por meio do qual  desenvolverá suas competências e habilidades.




sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ESSE JOGO É MASSA!!!!!!!!!!!!!!!!

CESTA DE FRUTAS
Edição 4 de Novembro de 2001 da Revista Jogos Cooperativos, pág. 1
1
Criado por REGINA C. CHASSIM DRUMOND

Objetivo do Jogo:

Propiciar a integração dos participantes de um novo curso ou laboratório;

Estimular a cooperação, criatividade e descontração de todos.

Propósito:

Esta dinâmica tem o propósito de descontrair, desbloqueando e estimulando a criatividade das pessoas e do grupo, por gerar oportunidades para a flexibilidade e originalidade dos participantes, também busca a melhoria na comunicação entre os participantes e cria um ambiente lúdico e saudável.

Recursos:

Uma caixa, tiras de papel em número suficiente para os participantes, lápis ou caneta, sala ampla com cadeiras colocadas em semi-círculo.

Número de Participantes:

Máximo de 30 pessoas.

Duração:

Em geral, o tempo varia conforme o número de participantes, isto é, para um grupo de 30 pessoas, o tempo estimado é de 30 a 45 minutos, no máximo, para a 1a e 2a fases , mais 15 a 20 minutos para a representação final.

Etapa 1
 facilitador inicia o trabalho com uma atividade de dança circular ou outra similar.

Solicita para que todos se assentem, enquanto distribui as tiras de papel - uma para cada participante.

Pede para cada pessoa escrever na tira de papel o nome de uma fruta de sua preferência , e , ao terminar cada um deve colocar o papel escrito na caixa que se encontra no centro da sala.

Em seguida o facilitador recolhe todos os papéis , e faz a leitura, para verificar quais são as frutas da preferência do grupo , se há repetições , e, propõe as regras da dinâmica.

Etapa 2
Redistribuir os papéis com os nomes das frutas para cada participante.

A tarefa para os participantes agora é a seguinte:

Cada participante deve criar um gesto e um som para a sua fruta, procurando fazer gestos bem amplos, descontraídos inusuais e pouco comuns em seu dia a dia – para apresentar para todos do grupo.

O Facilitador diz:

a) Toda vez que eu apontar para uma pessoa, esta deverá ficar em pé, ir para o centro do círculo, dizendo o seu nome no mínimo 3 vezes, e ao chegar ao centro - fazer sua representação e trocar de lugar com um outro participante.

b) Ao fazer isto deve dizer uma tarefa para este colega executar, enquanto ele muda para um outro lugar.

c) Quando eu disser cesta , todos devem trocar de lugar , fazendo os sons de suas frutas, mas....sem pressa

d) Deve salientar que não há necessidade de se ter pressa nesta troca de lugares, respeitando o outro e apreciando o seu som.

e) Estimule os participantes a não repetir gestos ou sons

Etapa 3
Quando todos já tiverem realizado o exercício, o Facilitador, solicita que "as frutas" se reunam em grupos de 4 ou de 6 pessoas para criar o "Coral Fruto - Cooperação "

Este é um momento de criatividade e de descontração para todos e de grande alegria no grupo.

Para esta fase dar o tempo de 10 minutos, no máximo, para preparar o Coral e apresentar em 5 minutos.

Etapa 4
Ao final ler um texto ou poema sobre cooperação / comunicação refletindo sobre o exercício realizado.

Dicas:

Este exercício pode também ser usado como vitalizador durante as atividades, treinamentos, laboratórios, especialmente quando o grupo estiver cansado, ou sentado durante muito tempo.

Como variação pode-se solicitar que os participantes desenhem a fruta em lugar de escrever.

Também podemos usar outros estímulos tais como objetos que tenho na minha casa, instrumentos musicais, animais em lugar da cesta das frutas.

Caso isto ocorra, logicamente, muda-se o nome da dinâmica para Objetos falantes, Sonorizando , Zoo de idéias - são nomes que geralmente utilizo.

Pode ocorrer de se ter algumas frutas repetidas.

Quando isto acontecer, o facilitador deve ficar atento para colocar no final do exercício estas pessoas juntas, para fazerem a coreografia desta fruta comum, cada um utilizando-se de sons e gestos bem diferentes.

Um participante poderá ir várias vezes ao centro, quando trocar de lugar.

Incentive os participantes para não repetir gestos e sons.

ALIMENTAÇÃO

Título do projeto : Alimentação
duração: 4 semanas 
faixa etária das crianças 6 anos

Justificativa: Este projeto busca sondar a qualidade dos alimentos e os hábitos alimentares dos alunos e respectivas famílias.
Dessa forma é possível criar hábitos mais saudáveis e limitar os rotineiros e prejudiciais à saúde.
Trazer aos alunos o ato de observar, degustar diferentes alimentos e identificar seus valores nutricionais.

Objetivo geral : Conscientizar os alunos para os cuidados com a saúde através dos alimentos e como classificá-los.

Objetivos específicos :

  • Identificar vários tipos de alimentos;
  • Desenvolver o conceito de alimentação e saúde;
  • Desenvolver os conceitos de quantidade, cores e formas;
  • Estimular a criatividade, imaginação e a observação;
  • Desenvolver a psicomotricidade e a socialização.

Conteúdos :  Uso da linguagem oral para expressar suas opiniões, idéias e necessidades.
Conhecer, pesquisar sobre o assunto “ Alimentação” e identificar situações concretas sobre o saudável e o não saudável para a saúde.
Participar de jogos e brincadeiras, atividades que envolvam o assunto citado, exercitando a escrita através de registros.
Trabalhar letras, números, escrita, leitura com atividades que abordem o conteúdo do projeto.

Metodologia :
  • Músicas
  • Colagens
  • Receitas
  • Atividades com jornais e revistas
  • Atividades de português
  • Atividades de matemática
  • Jogos
  • Experimentos
  • Pesquisas

Avaliação : Será diária e devidamente registrada através de observações
DICAS DE ATIVIDADES:

Atividades para serem realizadas durante o desenvolvimento do projeto:

– Roda da conversa, inicialmente com a apresentação dos alunos.
Questionar o que os alunos comeram no café da manhã e no almoço.
Na hora do lanche observar com os alunos o que está sendo servido. Na sala de aula elencar o que foi consumido
– Retomar os produtos consumidos no dia anterior e pedir que os alunos copiem as palavras escritas pela professora e fazer a leitura coletiva.
 – Organizar com os alunos uma pesquisa com os pais, sobre o que os alunos comerão no dia seguinte (inclusive : balas, doces, refrigerantes, sucos …)
 – Comparar as pesquisas e quantificar os iguais.
Numa roda da conversa, mostrar para os alunos a importância de se alimentar com produtos naturais ; frutas, legumes e sucos.
 – Usando ainda a pesquisa separar o saudável do não saudável. Os alunos farão o registro da relação
 – O dia será destinado ao “ pão com manteiga”.
Lançar as perguntas ao grupo : De onde vem a manteiga ?
Onde é feito o pão ?
Procurar em jornais e revistas as letras que formam a palavra PADARIA e colar em espaços pré determinados.
– Elaborar um jogo da memória com frutas que serão xerocadas e pintadas pelos alunos.
Recortar e colar em cartolina.
– Deixar que os alunos manuseiem o jogo. Assim trabalhar : a forma das frutas, a cor, tamanho, o nome das mesmas.
– Identificação a primeira letra de nomes próprios ( alunos) com as frutas. Registrar.
– Lançar aos alunos questões que tragam cálculos, como : Tenho dois alunos que querem comer maça, mas só tenho uma maça. O que devo fazer ?
Separa as frutas de acordo com o sabor, frutas com caroço, grande, pequena.
 – Trazer para o grupo os legumes.
O que encontramos na feira livre ?
Comentar a origem dos alimentos, o que trazem de benefícios para nossa saúde ( froça, crescimento, energia,…)
– Recortar e colar num mural alimentos encontrados na feira livre, divididos em frutas, legumes e verduras.
Fazer em sala de aula, com a ajuda dos alunos um “ Cantinho da receita”  fáceis de serem executadas.
– Transcrever receitas : salada de frutas, sucos naturais, vitaminas de frutas.
– Através da música :  “ Feijão, feijão, feijão.,.” comentar na roda da conversa a importância desse alimento, colorir todas as letras F que aparecem na letra da música.
– Recortar de jornais e revistas letras F e colar numa folha.
– Em uma atividade com palitos de sorvete, papel cartão, fazer e colorir rostinhos : maça, feijão, cebola, cenoura,…
– Com os personagens criados, fazer uma história coletiva
– Com a história criada, fazer a dramatização com os personagens.
– Comentar na roda da conversa, se o grupo sabe como nasce o feijão, fazer uma experiência e ver as etapas do crescimento do feijão ( trabalhar : português e matemática com as anotações dos procedimentos)
– Numa atividade de movimentos, dramatizar o nascimento do feijão.
O professor através de uma história, orientará todas as etapas.
– Atividade “ Salada de letras”.
Será dado vários desenhos e seus respectivos nomes, porém com a primeira letra em posição incorreta para que os alunos coloque-as na posição correta.
 – Atividade “ Dividindo minha merenda “
Criar situações que levem os alunos a dividir ( Atividade matemática )
– Com figuras geométricas previamente desenhadas, pedir aos alunos que colem por exemplo : Dentro do círculo um feijão,dentro do triângulo, muitos grãos de arroz e assim sucessivamente.
– Por agrupamento, ligar as frutas ao numeral correspondente.
– Iniciar o fechamento do projeto com um dia de brincadeiras : dança da maça, a mordida na fruta pendurada.
– Exposição dos trabalhos com a presença dos alunos, para explicação dos painéis.




Autor: mapedagogia@ig.com.br - Categoria(s): PROJETOS, educação

domingo, 28 de agosto de 2011

ATIVIDADES PARA TRABALHAR ALIMENTAÇÃO













PLANEJAR AULAS DIVERSIFICADAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!

É fato que muitos alunos não se interessam em prestar atenção no que é exposto pelo professor e em se dedicar a certas tarefas.

Não é por isso que o educador deve optar por fazer brincadeiras para chamar a atenção da turma nem apresentar um tema de maneira divertida, cantando músicas e fazendo piada ou outras graças.Até mesmo porque, na maioria da vezes atividades disfarçadas de divertimento objetivam que a criança somente acerte e não que reflita e elabore um conhecimento. Isso endossa ainda mais a (falsa) idéia de que aprender é algo desagradável e, como um remédio ruim só é aceito se disfarçado com algum doce. Na verdade, aprender (tal como ensinar) é difícil e requer atenção e dedicação, duas coisas que são incompatíveis com a distração.

O tempo que o professor dedica a elaboração das aulas tem de ser aproveitado ao máximo para organizar atividades que garantam uma boa situação de aprendizagem e sejam interessantes e desafiadoras por si próprias. É papel do educador fazer os alunos colocar em jogo o que já sabem e o que pensam sobre o conteúdo em questão e desafiá-los a resolver problemas e tomar decisões a respeito do que é preciso produzir.É igualmente importante que a organização da tarefa garanta a máxima circulação de informações possível entre a turma e o professor e entre os próprios estudantes e que o tema explorado não seja um objeto escolar sem significado social.

"Telma Weisz"

POESIAS!!!!!!!!!!!!!!!



terça-feira, 23 de agosto de 2011

DINÂMICAS!!!!!!!!!!!!!

Sempre com inovações voltadas para brincadeiras. Pois, acredito que o "brincar", é a linguagem que as crianças usam para se manifestar, descobrir o mundo e interagir com o outro.Que para explicar o conteúdo "números", me caracterizei da personagem "Númérica", que estava vestida com um avemtal coloido com os números naturais. Primeiro criei uma história, cujo personagens eram os numerais, depois, os alunos identificavam os números, pegavam canudos e quantificavam, colocando dentro do bolso do avental.
Recomendo essa atividade pois, foi de muito proveito para a prendizagem das minhas crianças.

Televisão móvel e fantoches

É  muito bom utilizar diversos recursos para deixar a aula mais agradável. Com a utilização da televisão de sucata e de fantoches, contei a história: "A borboleta e o grilo" . Foi muito bom, me diverti, as crianças se divertiram e consegui a partir do conto, explicar o conteúdo " A diversidade do mundo animal".Seguido de atividades, que depois posto. Bjsssssssssssssss.






Fábula "O leão e o ratinho"

Um Leão foi acordado por um Rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto ágil ele o capturou e estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou:
- Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.
O Leão deu uma gargalhada de desprezo e o soltou.
Aconteceu que pouco depois disso o Leão foi capturado por caçadores que o amarraram com fortes cordas no chão.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas e libertou-o dizendo:
- O senhor achou ridícula a idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor; Mas agora sabe que é possível mesmo a um Rato conceber um favor a um poderoso Leão.
Autor: Esopo
Moral da História: Os pequenos amigos podem se revelar grandes aliados.

MAIS HISTÓRIAS!!!!!!!!!!!

Para apresentar a fábula "O leão e o ratinho", me caracterizei de forma bem engraçada, dei um nome ao meu personagem e utilizei fantoches. Os alunos sentaram no tapete do cantinho da leitura, num momento descontraído. Ficaram encantados com a minha personagem e com o conto da fábula. Depois, alguns alunos, recontaram no palco de leitura.
Tudo isso, mostara importância de inovar com atividades que as crianças sentem prazer em participar. Tudo muito simples e gratificante.


AULAS DIVERSIFICADAS

Com base nas metas que pretendo desenvolver durante todo ano letivo, transformei o espaço da sala de aula num ambiente estimulante, com as mais variadas situações, em que meua alunos pudessem manifestar livremente a compreensão e os questionamentos que fizeram a partir da leitura de diferentes textos.Contei histórias, criando assim um clima afetivo e de aproximação entre as crianças.
Para contar a história? "A verdadeira história dos três Porquinhos", me fantasiei do personagem Lobo Mau.Depois pedi para que os meus alunos recontasssem no cantinho de leitura.

Dinâmica da caixa de bombom

Dinâmica da caixa de bombom

Inicialmente escolhe-se alguém para começar a brincadeira

1- Que maravilha! Você foi escolhido(a) por ser uma pessoa sóbria e equilibrada. E, mesmo sabendo que não ficara com esse presente, se manterá equilibrado(a) e escolherá a pessoa mais feliz do grupo para entregar esse presente.
2- Oba! Não foi tão surpreendente assim saber que você ganharia o presente. A felicidade é algo contagiante em sua vida. Então antes de abrir o presente pedimos que você nos conduza num “corinho” que traduza essa felicidade.
-Mas, sinto dizer-te que esse presente não é seu. Entregue-o a pessoa mais calada do grupo.
3- Que legal! Acredito que essas bochechas vermelhas não seja a toa. Pois, a exposição não é muito o seu forte. Então, vença as barreiras e diga para nós um versículo bíblico que tem pulsado muito forte no seu coração.
-Agora você já deve ter percebido que esse presente ainda não é seu. Você devera entregá-lo a pessoa mais elegante do grupo.
4- Fiu! Fiu! Com esse porte exuberante muito bem cuidado, não pode ficar guardado. Por isso dê uma canja pra nós, desfilando tamanha elegância.
-Como esse presente ainda não é seu com muita polidez, você deverá entregá-lo a pessoa mais dinâmica do grupo.
5- O dinamismo é muito presente em você. E por saber disso é que pedimos que faça uma brincadeira conosco agora.
-Essa brincadeira exigiu muita energia de você, então sobrou pouca para desembrulhar o presente. Logo, passe-o mais rápido possível para a pessoa mais bonita do grupo.
6- Quem disse que beleza não é fundamental? Percebemos que a sua é. Concluímos que essa beleza é irradiada por Jesus. Pela Proximidade que você tem d’Ele. Já que o conheces tão bem, conte-nos o seu testemunho.
-Mas lamento informar que o presente não é seu. Por favor, entregue-o a pessoa que mais transmite paz no grupo.
7- A paz é uma virtude daquele tem alcançado uma intimidade com o soberano Deus. Por isso, lembre-nos uma passagem bíblica que comunique essa paz.
-Apesar de ser da paz, você ainda não é dono(a) do presente . Então entregue o a pessoa mais inteligente do grupo.
8- Que bom ter amigos inteligentes! Parabéns! Você encontrou espaço para desenvolver sua habilidade e demonstrar sua capacidade. Fale para nós um pensamento que nos ajude a também alcançar essa virtude.
-Mas você já foi presenteado(a) com tamanha inteligência e agora deverá entregar o presente para pessoa mais espontânea do grupo.
9- Que bom! Sua espontaneidade nos anima. Então, Conduza-nos num louvor espontaneamente escolhido por você.
-Sinto comunicar-te que o presente não é seu. Entregue-o a pessoa mais solidária do grupo.
10-Que virtude excelente é a sua. A solidariedade é uma eficiente maneira de exercitar o amor de Deus.
Esse presente finalmente é seu mas, conhecendo prazer que você tem em dividir. Tenho a certeza de que todo grupo desfrutará dele.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Trabalhando o folclore de um modo divertido!

Nada se compara a aprender de um modo divertido, dá muito mais rendimento.









LER COM PRAZER

"Não se ler criticamente como se fazê-lo fosse à mesma coisa que comprar mercadoria por atacado. Ler vinte livros, trinta livros. A leitura verdadeira mim compromete de imediato com o texto que a mim se dá e a que mim dou e de cuja compreensão fundamental me vou tornando também sujeito.
Ao ler não me acho no puro encalço da inteligência do texto como se fosse ela produção apenas de seu autor ou de sua autora. Esta forma viciada de ler não tem nada que vê, por isso, mesmo, com o pénsar certo e com o ensinar certo". (FREIRE)





segunda-feira, 15 de agosto de 2011